Hermès ‘Kelly’: Criada em 1935 com o nome ‘Sac à dépêches’ ela é uma das bolsas mais antigas da Maison francesa Hermès. Depois seu nome foi trocado para ‘Kelly’ em homenagem a atriz (e mais tarde princesa) Grace Kelly. De acordo com o livro Handbags: What Every Woman Should Know, a princesa de Mônaco usava a bolsa para esconder sua gravidez (ainda não anunciada) dos paparazzi, fazendo da bolsa ainda mais famosa. Como a irmã Birkin, a bolsa é difícil de conseguir e garante exclusividade e elegância para suas donas.
Dior ‘Lady Dior’: Criada nos anos 90, quando Gianfranco Ferre ainda comandava a criação da marca, nenhuma outra bolsa da Christian Dior conseguiu alcançar seu status. Ela ficou famosa nas mãos da ex-primeira-dama francesa Bernadette Chirac, mas só virou imortal quando a Princesa Diana a escolheu como favorita. Ela ganhou sua primeira Lady Dior como um presente do então presidente Jacques Chirac, em visita à França. A princesa foi tão importante na divulgação do modelo que a grife decidiu acrescentar o título ‘Lady’ ao nome da bolsa; uma referência direta ao apelido de Diana: Lady Di.
Louis Vuitton ‘Speedy’: Esta é sem dúvida a bolsa clássica da Louis Vuitton. Ela já recebeu makeovers de artistas e pode vir em uma variedade de tons e materiais. Mas sua origem vem do inicio da década de 30 quando a grife, conhecida por produzir bagagens, era comandada por George, filho do fundador Louis Vuitton. Ele viu a necessidade de criar bolsas de mão e a Speedy surgiu como uma re-interpretação da tradicional mala ‘Travel Keepall’. A atriz Audrey Hepburn ajudou a propagar o design e a estabeleceu como a melhor bolsa para o dia-a-dia de uma mulher cosmopolita. Hoje a bolsa é um dos modelos mais imitados no mundo e a Louis Vuitton vive constantes batalhas judiciais para manter a exclusividade de seu incrível design.
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